Calidad de vida y alcoholismo

Contenido principal del artículo

Sandra Reis
Susana Sánches Herrera
Florencio Vicente Castro

Resumen

El objetivo del presente estudio fue analizar la importancia del entrenamiento de la autoeficacia
para el tratamiento de la dependencia alcohólica, observable en el mantenimiento en tratamiento y en la modificación/elevación de la calidad de vida, objetivo último de la intervención y medida de su eficacia (variable dependiente). El universo de nuestra muestra se compone de un total de 146 dependientes alcohólicos que iniciaron tratamiento en la UAC, 90 (61,6%) de los cuales abandonaron el tratamiento tras la fase de internamiento, 35 (24%) tras la primera consulta y 21 (14,4%) se mantuvieron en tratamiento. Los instrumentos utilizados para esta investigación han sido los siguientes: Brief Symptom Inventory (Canavarro, 1999). El World Health Organization Cuality of Life, versión breve. Concluimos que la autoeficacia es una variable predictora del éxito del tratamiento, así como de la elevación de la calidad de vida.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Detalles del artículo

Cómo citar
Reis, S., Sánches Herrera, S., & Vicente Castro, F. (2019). Calidad de vida y alcoholismo. Revista INFAD De Psicología. International Journal of Developmental and Educational Psychology., 5(1), 69–82. https://doi.org/10.17060/ijodaep.2019.n1.v5.1640
Sección
Artículos
Biografía del autor/a

Sandra Reis, Universidad de Extremadura

Psicóloga no Agrupamento de
Escolas da Zona Norte
Doutorada em Psicologia Ramo das Ciências Sociais e Jurídicas pela Facultad da
Educación da Universidad de Extremadura

Susana Sánches Herrera, Universidad de Extremadura

Professora Doutora na
Facultad de Educación da Universidad de Extremadura.

Florencio Vicente Castro, Universidad de Extremadura

Professor Doutor Catedrático na Faculdad de Educación
da Universidad de Extremadura

Citas

American Psychiatric Association (2013). DSM-V-TR. Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders (5th ed., rev.). Washington: American Psychiatric Association.

Canavarro, M. C. (2007). Inventário de Sintomas Psicopatológicos, (BSI). Uma revião crítica dos estudos realizados em Portugal. In M. R. Simões, C. Machado, M. M. Gonçalves, & L. S. Almeida (Coord.). “Avaliação psicológica – instrumentos validados para a população

portuguesa”(Volume III): Coimbra: Quarteto.

Canavarro, M. C., Simões, M. R., Vaz Serra, A., Pereira, M., Rijo, D., Quartilho, M., Gameiro, S., Paredes, T., & Carona, C. (2007). WHOQOL-Bref – instrumento de avaliação da qualidade de vida

da Organização Mundial de Saúde. In M. R. Simões, C. Machado, M. M. Gonçalves, & L. S. Almeida (Coord.) “Avaliação psicológica – instrumentos validados para a população p o r t u guesa” (Volume III): Coimbra: Quarteto.

Comissão Europeia (2013). Relatório “O Álcool na Europa”. Bruxelas: Sistema de De Weert-Van Oene, G.H.; Schippers, M.G.; de Jong C.A.J.; Schrijvers, G.J.P. (2001) – “Retention in substance dependence treatment the relevance of in-treatment factors”. Journal of Substance Abuse Treatment 20:253-61.

Edwards, G., Marshall, E., Cook, C. (2005). “O tratamento do Alcoolismo: Um guia para profissionais da Saúde”. São Paulo. Editora Artemed.

Fabião, C, (2002), “Toxicodependência: duplo diagnóstico, alexitimia e comportamento”. Revista Toxicodependências, 8 (2), pp. 37-51.

Fernandes, T.S.C., (2011). “A personalidade e a vulnerabilidade ao abuso do álcool – Um estudo exploratório numa amostra de agentes militares e policiais”. Dissertação de Mestrado em Psicologia Clínica e da Saúde submetida à Faculdade de Psicologia de Lisboa.

Gomes, D. (2011). A Qualidade de Vida, Psicopatologia e Programas de Terapêuticos na Toxicodependência. Dissertação de Mestrado apresentada à Universidade Católica de Portuguesa em Braga.

González-Saiz, F., Rojas, O. L. & Castillo, I. I. (2009). Measuring the impact of psychoactive substance on health-related quality of life: An update. Current Drug Abuse Reviews, 2 (1), 5-10.

Neto, M. (2008). Co morbilidade na Toxicodependência. Um estudo com consumidores problemáticos de drogas. Dissertação de Mestrado apresentada à Faculdade de Psicologia e Ciências da

Educação da Universidade do Porto.

Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico ([OCDE] 2012). Portugal é dos países da OCDE com maior consumo do álcool. [Versão Electrónica]: retirado de

http://pt.euronews.com/2015/05/12/o-efeito-do-alcool-nos-paises-da-ocde/, acedido em Setembro de 2015.

OMS (2014). “Índices do consumo de Álcool” (Versão Electrónica): retirado de https://www.alertonline.com/pt/news/health-portal/consumo-de-alcool-em-portugal-e-dos-mais-altos-da-ocde,

acedido em Maio de 2014.

Precioso, J., Dias, A., Correia, C., Samorinha., Sousa, I., Antunes, H., Macedo, M. (2014). O Essencial sobre o alcoolismo. Coimbra. Almedina Editora.

Quartilho, M. (2010). Qualidade de vida, felicidade, saúde, bem-estar, satisfação. Pessoas, sociedades, culturas. O que importa? In M. C. Canavarro; A. Vaz Serra (Eds.). Qualidade de vida e saúde: Uma abordagem na perspectiva da Organização Mundial de Saúde (pp. 55-126).

Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian. Rapley, M. (2003). Quality of life: A critical introduction. London: Sage Publications.

Reis, S. (2010). Satisfação Familiar dos Toxicómanos em Programa de Metadona. Dissertação de Mestrado em Psicologia Clínica e psicoterapias apresentada à Escola Superior de Altos Estudos– Instituto Superior Miguel Torga.

Rehm J, Shield, KD (2013). Alcohol and mortality: global alcohol-attributable deaths from cancer, liver cirrhosis and injury in 2010. Alcohol Research: Current Reviews, 35(2), 174−183

Vaz Serra, A. (1988). “O auto-conceito”. Análise Psicológica, 2(VI): 101-110.

Vaz Serra, A. (1986). O inventário clínico de auto-conceito. Psiquiatria Clínica, 7(2): 67-84.

World Health Organization (2014). “Report Global Status Report on Alcohol and Health”. Geneva. WHO [Versão Electrónica]: retirado de http://www.sicad.pt/BK/Documents/2014/Global_status_report_alcohol_and_health_2014.pdf, acedido em 10 de Janeiro de 2015.