Inclusion of children with intellectual disabilities in brazil: a systematic review
Main Article Content
Abstract
The present study aimed to identify through literature what inclusive actions are being taken in the context of early childhood education in Brazil to provide pedagogical support for children with intellectual disabilities. Portuguese language descriptors were used: “inclusion in education, ” “inclusive education, ” “intellectual disability,” “children with intellectual disabilities, ” and “early childhood education, ” resulting in 1,310 publications found in the Lilacs, Scielo, and PEPSIC electronic databases. After evaluation, 5 studies met the inclusion criteria. The review revealed that inclusion of children with intellectual disabilities is happening in early childhood education, but teachers still do not feel prepared to work with them. Some of the reported practices indicate that only socialization and physical care are being considered, with a limited number of articles discussing teaching methodologies and experimental studies. The predominance of case and descriptive studies demonstrates the need for new investigations that provide effective inclusive actions in Brazilian early childhood education, particularly to serve as a reference for early childhood teachers.
Downloads
Article Details
This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International License.
Attribution — You must give appropriate credit, provide a link to the license, and indicate if changes were made. You may do so in any reasonable manner, but not in any way that suggests the licensor endorses you or your use.
NonCommercial — You may not use the material for commercial purposes.
NoDerivatives — If you remix, transform, or build upon the material, you may not distribute the modified material.
This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International License
References
Arantes, F. F. (2010). De quem - ou do quê - depende o sucesso da inclusão escolar?. Estilos Clínicos, 15(1), 96-115.
Brasil. (1996). Lei n. 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 23 dez. 1996.
Brasil. (1999). Decreto nº 3.298, de 20 de dezembro de 1999. Regulamenta a Lei nº 7.853, de 24 de outubro de 1989, dispõe sobre a Política Nacional para a Integração da Pessoa Portadora de Deficiência, consolida as normas de proteção, e dá outras providências. Recuperado de http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/d3298.htm
Brasil. Ministério da Educação. Secretaria da Educação Especial. (2008). Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva. Brasília: MEC/SEESP.
Brasil. (2015). Lei 13.146, de 6 dejulho de 2015. Instituia Lei Brasileira deInclusão das Pessoascom Deficiência (Estatuto da Pessoa com Deficiência). Diário Oficial da União.
Carvalho, A. F., Coelho, V. A. C., & Tolocka, R. E. (2016). Professores de educação infantil e temas sobre inclusão de crianças com deficiência no ensino regular. Educ. Pesqui., 42(3), 713-726.
Carvalho, L. F., Pianowski, G., & Santos, M. A. (2019). Guidelines for conducting and publishing systematic reviews in Psychology. Estudos de Psicologia (Campinas), 36, e180144.
Carvalho, A. G. C., & Schmidt, A. (2021). Práticas educativas inclusivas na educação infantil: uma revisão integrativa de literatura. Revista Brasileira de Educação Especial, 27, 707-724.
Campos, M. M. (2020). Avaliação da qualidade na educação infantil: impasses e perspectivas no Brasil. Pesquisa e Debate em Educação, 10(1), 891–916.
Freitas, M. C. de, & Mendes, E. G. (2008). Análise funcional de comportamentos inadequados e inclusão: uma contribuição à formação de educadores. Temas em Psicologia, 16(2), 261-271.
Freitas, M. C., & Mendes, E. G. (2009). Interação entre uma criança com deficiência e seus pares em uma creche regular. Revista de Educação Especial de Santa Maria, 22(35), 339-350.
Godoy, H. P. (2002). Inclusão de alunos portadores de deficiência no Ensino Regular Paulista. São Paulo: Editora Presbiteriana Mackenzie.
Heredero, S. E. (2010). A escola inclusiva e estratégias para fazer frente a ela: as adaptações curriculares. Acta Scientiarum: Education, 32(2), 193-208.
Minetto, M. F. (2021). Currículo na educação inclusiva: entendendo esse desafio (3ª ed.). Curitiba: IBPEX.
Murad, M. H., Asi, N., Alsawas, M., & Alahdab, F. (2016). New evidence pyramid. Evid Based Med, 21(4), 125-127.
Nunes, C. M., Braun, M., & Walter, C. (2011). Análise dos trabalhos sobre procedimentos e recursos de ensino destinados a alunos com deficiência apresentados no GT 15 de Educação Especial da ANPEd entre 1996 e 2010.
ONU. (1994). Declaração de Salamanca. Conferência Mundial sobre Necessidades Educativas Especiais: Acesso e Qualidade. Salamanca.
Schwartzman, J. S. (1997). Integração: do que e de quem estamos falando? In Mantoan, M. T. E. A integração de pessoas com deficiência: contribuições para uma reflexão sobre o tema (pp. 15-28). São Paulo: Memnon.
Schalock, R. L., Luckasson, R.., & Tassé, M. J. (2021). Intellectual disability: Definition, diagnosis, classification, and systems of supports (12th Edition). Washington, DC: American Association on Intellectual and Developmental Disabilities.
Sekkel, M. C., Zanelatto, R., & Brandão, S. B. (2010). Ambientes inclusivos na educação infantil: possibilidades e impedimentos. Psicologia em Estudo, 15(1), 117-126.
Tatagiba, A. P. (2011). Percursos de uma luta urgente: a educação infantil como dever do Estado. SER Social, 13(29), 146-171.
Vitta, A., Vitta, F. C. F., & Monteiro, A. S. R. (2010). Percepção de professores de educação infantil sobre a inclusão da criança com deficiência. Revista Brasileira de Educação Especial, 16, 62-72.