Psychosocial characteristics and behavioral standards associated with recent
Main Article Content
Abstract
Downloads
Article Details
Attribution — You must give appropriate credit, provide a link to the license, and indicate if changes were made. You may do so in any reasonable manner, but not in any way that suggests the licensor endorses you or your use.
NonCommercial — You may not use the material for commercial purposes.
NoDerivatives — If you remix, transform, or build upon the material, you may not distribute the modified material.
This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International License
References
Aguiar, U. (2001). O sistema penitenciário baiano: a ressocialização e as práticas organizacionais. Dissertação de Mestrado. Salvador: 2001.
Andrews, D., Bonta, J., & Wormith J. (2011). The Risk-Need Responsivity (RNR) Model Does Adding the Good Lives Model Contribute to Effective Crime Prevention?. Criminal Justice and Behavior, 38 (7), 735-755.
Barbosa, A. (2012). Fatores preditivos da reincidência: análise de uma amostra aleatória de reclusos portugueses do sexo masculino. Dissertação de Mestrado. Universidade do Minho.
Barbosa, F. (2000). Reincidência criminal: 20 anos de investigação neuropsicológica. Saúde-Mental, 2, 29-38.
Barbosa, M., Monteiro, L. (2008). Recurrent Criminal Behavior and Executive Dysfunction. The Spanish Journal of Psychology. Vol. 11, No. 1, 259-265.
Barbosa, A., Quadros, F., Ribeiro L. (2012). Reincidência Criminal: Tópicos de Avaliação e Intervenção Biopsicossocial. Livpsic. Porto.
Bennett, K., Allen, P. (2010). Pasw Statistics By Spss: A Practical Guide: Version 18.0.Cengage Learning Emea.
Bergen, H., Richardson A., Roeger, L, & Alison, S. (2004). Sexual abuse and suicidality: gender differences in a large community sample of adolescents. Child Abuse Negligence, 28 (5), 491-503.
Born, Michel. (2005). Psicologia da delinquência. Lisboa. Climepsi Editores.
Cabral, L. (2004). A educação profissional na penitenciária feminina. Encontro de Pesquisa em Educação do Centro-Oeste, n 8, junho de 2006. Cuiabá: UFMT.
Código Penal e legislação complementar. (2010). Quid Júris Sociedade Editora.
Cicchetti, D. (2002). The impact of social experience on neurobiological systems: illustration from a constructivist view of child maltreatment. Cognitive Development, 17, 1407 -1428.
Canha, J. (2002). A criança vítima de violência. In R. A. Gonçalves & C. Machado (Coords.), Violência e Vítimas Crimes, Vol. 2 – Crianças, 13-36 Quarteto Editora, Coimbra.
Cunha, M. (2008). Prisão e sociedade – modalidades de uma conexão. Universidade do Minho
Ferreira, Pedro M. (1997). Delinquência Juvenil, família e escola. Revista Análise Social, vol. XXXII (143-144). Lisboa, pp. 925-935.
Falshaw, L., Bates, A., Patel, V., Corbert (2003). Assessing reconviction, reoffending and recidivism in a sample of UK sexual offenders. Legal and Criminological Psychology, 8(2), 207–215.
Gonçalves, A., Machado, C. (2005). Psicologia Forense. Quarteto Editora. Coimbra. R.
Gonçalves, R. A., Vieira, S. (2005). A avaliação do estilo de vida criminal em ofensores sexuais. Psicologia: Teoria, investigação e prática. Universidade do Minho
Gustafson, T. B. & Sarwer, D. B. (2004). Childhood sexual abuse and obesity. Obesity reviews, University of Pennsylvania Department of Psychiatry, 5, 129-135.
Laranjeira, Carlos A. (2007). A Análise psicossocial do jovem delinquente: uma revisão da literatura. http://www.scielo.br/pdf/pe/v12n2/v12n2a02.pdf. Acedido a 15 de Dezembro de 2015.
Mariño, J. (2002). Análise comparativa dos efeitos da base socioeconômica, dos tipos de crime e das condições de prisão na reincidência criminal. Sociologias, Porto Alegre. P. 220-244.
NEVES, Ana (2009), Reincidência em comportamentos criminais e violentos: Caracterização e avaliação do risco. [Tese de Doutoramento em Psicologia]. Braga: Universidade do Minho.
Reis, M. (2001). “De volta ao Exilio”: as representações sociais da reincidência penitenciária. Dissertação de Mestrado. Brasilia: Unb, 2001.
Torossian, M. (2010). Análise sobre a Reincidência Criminal na abordagem comportamental. Revista jurídica do Ministério Público do Estado de Minas Gerais. Belo Horizonte, n. 14.
Walters, G., Revella, L., Baltrisaitis, W. (1990). Predicting parole/probation outcome with the aid of Lifestyle Criminality Sreening Form. Psychological Assesement: A Journal of Consulting and Clinical Psychology, 3, 313-316.
Walters, G. (1991). Predicting the disciplinary adjustment of maximum and minimum security prison inmates using the Lifestyle Criminality Screening Form. International Journal of Offender Therapy and Comparative Criminology, 35, 63-71.
Walters. G., White, T., Denney. D. (1991). The Lifestyle Criminality Screening Form: Preliminary Data. Criminal Justice and Behavior, 18, 406-418.
Walters, G., Chlumsky, M. (1993). The Lifestyle Criminality Screening Form and anti-social personality disorder: Predicting release outcome in a state prison sample. Behavioral Sciences and the law, 11, 111-115.
Walters, G. (1995). Factor structure of the Lifestyle Criminality Screening Form. International Journal of Offender Therapy and Comparative Criminology, 39, 99-108.
Walters, G., McDonough, J. (1998). The Lifestyle Criminality Screening Form as predictor of federal parole/probation/supervised realease outcome: A three year follow-up. Legal and Criminological Psychology, 3, 173-181.
Walters, G., Geyer, M. (2004). Criminal thinking and identity in male white-collar offenders. Criminal Justice and Behavior. Vol 31, 263-281.
Walters, G. (2005). Predicting instuticional adjustament with the Lifestyle Criminality Screening Form and Psicological Inventory of Criminal Thinking Styles. Internacional Journal of Forensic Menthal Health. Vol 4, 1, 63-70.
Werlang, B. S. G., Borges, V. R., e Fensterseifer, L. (2005). Factores de risco ou proteção para a presença de ideação suicida na adolescência. Revista Interamericana de Psicologia, 39 (2), 259-266.