O mundo em casa: o sucesso da televisão por cabo na era da internet
##plugins.themes.bootstrap3.article.sidebar##
##plugins.themes.bootstrap3.article.main##
Resum
Este artigo é baseado num estudo longitudinal, entre 2005 e 2015, acerca do consumo da TV por cabo de famílias, numa área urbana do Norte de Portugal. Na última década, a televisão por cabo tem ganho dimensão e relevância, em paralelo com o crescimento do consumo da Internet, dois ícones da cultura digital de hoje. Em ambos os casos, a televisão e a Internet tendem a ser práticas crescentemente individualizadas e personalizadas, expressando identidade, preferências e diferença, e não mais rituais familiares coletivos. Ao contrário, porém, das perspetivas sobre o futuro da televisão, segundo as quais a expansão do consumo da televisão através da própria Internet, em casa e fora de casa, tende a liquidar a televisão como nós a conhecemos, a questão é que a cultura da televisão muda conforme muda a sociedade e a família, de modo que ver televisão sentado diante do aparelho continua ainda a ser uma marca distintiva do continuum cultural entre a casa e o mundo.
Descàrregues
##plugins.themes.bootstrap3.article.details##
Aquellos autores/as que tengan publicaciones con esta revista, aceptan los términos siguientes:
- Los autores/as conservarán sus derechos de autor y garantizarán a la revista el derecho de primera publicación de su obra, el cuál estará simultáneamente sujeto a la Licencia de reconocimiento de Creative Commons que permite a terceros copiar y redistribuir el material en cualquier medio o formato bajo los siguientes términos: —se debe dar crédito de manera adecuada, brindar un enlace a la licencia, e indicar si se han realizado cambios. Puede hacerlo en cualquier forma razonable, pero no de forma tal que sugiera que usted o su uso tienen el apoyo de la licenciante (Atribución); — no se puede hacer uso del material con propósitos comerciales (No Comercial); — si se remezcla, transforma o crea a partir del material, no podrá distribuirse el material modificado (Sin Derivadas).
- Los autores/as podrán adoptar otros acuerdos de licencia no exclusiva de distribución de la versión de la obra publicada (p. ej.: depositarla en un archivo telemático institucional o publicarla en un volumen monográfico) siempre que se indique la publicación inicial en esta revista.
- Se permite y recomienda a los autores/as difundir su obra a través de Internet (p. ej.: en archivos telemáticos institucionales o en su página web) antes y durante el proceso de envío, lo cual puede producir intercambios interesantes y aumentar las citas de la obra publicada. (Véase El efecto del acceso abierto).
Este obra está bajo una licencia de Creative Commons Reconocimiento-NoComercial-SinObraDerivada 4.0 Internacional.
Referències
ANACOM. (2014). consumo do Serviço de Televisão por subscrição-4oT 2014. Retrieved from www.anacom.pt
Browne, M., & Cudeck, R. (1993). Alternative ways of assessing model fit. In J. S.
Bollen, K. A. & Long (Ed.), Testing Structural Equation Models (pp. 136–162). Beverly Hills, CA: Sage.
Cardoso, G., Espanha, R., & Mendonça, S. (2009). Da comunicação de massa para a comunicação em rede. In OBERCOM (Ed.), Media, redes e Comunicação: futuros presentes (pp. 13–54). Lisboa: Quimera
DECO. (2012). Smart TV: utilizadores não exploram potencial online. Lisboa. Retrieved from www.deco.pt
Doyle, G. (2010). From Television to Multi-Platform: Less from More or More for Less?Convergence. The International Journal of Research into New Media Technologies, 16, 431–449. http://doi.org/10.1177/1354856510375145
ERC. (2015). Públicos e Consumo de Media. Lisboa. Retrieved from http://www.erc.pt/pt/pesquisa/ pesquisa_global=estudo+rece%E7%E3o+dos+ media
Hanafizadeh, P., & Yarmohammadi, M. (2015). An integrated conceptualization of content in an information society. Information Development. http://doi.org/10.1177/0266666915572926
Holloway, D., & Green, L. (2008). Room to View: Family Television Use in the Australian Context. Television & New Media, 9(1), 47–61. http://doi.org/10.1177/1527476407307230
Instituto Nacional de Estatística. (2011). Classificação Portuguesa das Profissões 2010. I.N.E.
Krotz, F. (2013). Midiatização Ação Comunicativa: a transformação da vida quotidiana e as relações socias, cultura e sociedade através dos media. Hamburgo: Universidade de Hamburgo.
Krotz, F. e Hasebrink, U., von. (1998). The analysis of people –meter data: individual patterns of viewing behavior and viewers cultural background. The European Journal of Communication Research, 23 (2): 151–74.
PORDATA. (2014). Base de dados sobre Portugal Contemporâneo. Retrieved from http://www.pordata. pt/
Raunch, J. (2015). Exploring the Alternative-Mainstream Dialectic: What “alternative media” means to a hybrid audience. In Communication, Culture & Critique, Culture & Critique (pp. 124 143). London: InternationalCommunication Association. http://doi.org/10.1111/cccr.12068
Sorensen, K. (2006). Domestication: the enactement of technology. In Domestication of Media and Technology (pp. 40–61). UK: Open University Press.
Wall, J. A., & Druckman, D. (2003). Mediation in Peacekeeping Missions. Journal of Conflict Resolution, 47(5), 693–705. http://doi.org/10.1177/0022002703252981
Wolff, M. (2015). Television Is the New Television: The Unexpected Triumph of Old Media in the Digital Age. Portfolio- Penguin.
Wolk, A. (2015). Over the Top: How the Internet Is (Slowly but Surely) Changing the Television Industry. Self-published.
Zhang, L., Peng, T.-Q., Zhang, Y.-P., Wang, X.-H., & Zhu, J. J. H. (2014). Content or context: Which matters more in information processing on microblogging sites. Computers in Human Behavior, 31(1), 242–249. http://doi.org/10.1016/j.chb.2013.10.031