Capital psicológico dos indivíduos: quais contribuições para as organizações?

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Hugo Manuel de Oliveira Lucas
Lisete dos Santos Mendes Monico
Florencio Vicente Castro

Resum

A investigação sobre psicologia positiva estabelece uma relação entre níveis elevados de otimismo e de esperança com estados fisiológicos e psicológicos de bem-estar dos indivíduos. O presenta artigo abordada o Capital Psicológico e a sua pertinência na contextualização atual das organizações. Consideram-se como estados POB (Positive Organizational Behavior) a esperança, a resiliência, a confiança e o otimismo. A amostra é composta por 301 colaboradores de organizações portuguesas, com idades compreendidas entre os 18 e os 67 anos e com diversas habilitações académicas e funções organizacionais. Aplicámos o PsyCap Questionnaire (Luthans, Youssef, y Avolio, 2007), composto por quatro fatores: Esperança, Resiliência, Otimismo e Autoeficácia. Os resultados indicam que a pontuação mais elevada corresponde à Autoeficácia, seguindo-se a Esperança, a Resiliência e, por último, o Otimismo. O capital psicológico é analisado em função de dados pessoais (género, idade e habilitações literárias), de informações referentes à condição profissional (situação profissional, tempo de trabalho na organização, desempenho de funções de chefia e vencimento líquido mensal) e a variáveis organizacionais (dimensão da organização). Os resultados são discutidos atendendo aos contributos do capital psicológico positivo e ao cenário de crise atual se repercutir em níveis menores de otimismo.

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Com citar
de Oliveira Lucas, H. M., dos Santos Mendes Monico, L., & Vicente Castro, F. (2014). Capital psicológico dos indivíduos: quais contribuições para as organizações?. Revista INFAD De Psicología. International Journal of Developmental and Educational Psychology., 5(1), 417–426. https://doi.org/10.17060/ijodaep.2014.n1.v5.701
Secció
Artículos

Referències

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