Well-being through digital technologies: a study in populations 50+
Main Article Content
Abstract
The concept of ‘healthy aging’ refers to the process of developing and maintaining functional capacity, which contributes to the well-being of the elderly, to a functional level (mental well-being) and to the person’s interaction with the environment (social well-being). Access to information through lifelong learning is a vital element for aging, which can influence well-being. In this context, this research aims to identify the sociocultural factors that influence the option of learning Information and Communication Technologies (ICT) in 50+ populations, and to know the impacts of this learning in well-being throughout the learning process aging.
Methods: A qualitative/quantitative mixed study involving a sample of 374 participants who answered a questionnaire and 5 directors from the Senior Universities of the district of Castelo Branco, Portugal, who were interviewed through a semi-structured interview.
Results: The factors that explain the choice of ICT learning include the need to update knowledge, be intellectually active and make better use of the computer. The impacts of this learning on mental well-being lie essentially in stimulating memory and in intellectual aptitudes, reasoning, and thinking. In social well-being they focus on communication, participation in the digital society and on the relationship between digital and social inclusion.
Downloads
Article Details
Attribution — You must give appropriate credit, provide a link to the license, and indicate if changes were made. You may do so in any reasonable manner, but not in any way that suggests the licensor endorses you or your use.
NonCommercial — You may not use the material for commercial purposes.
NoDerivatives — If you remix, transform, or build upon the material, you may not distribute the modified material.
This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International License
References
Bardin, L. (2009). Análise de conteúdo. Lisboa: Edições 70.
Cabral, M., Ferreira, P., Silva, P., Jerónimo, P., & Marques, T. (2013). Processos de Envelhecimento em Portugal. Usos do tempo, redes sociais e condições de vida. Lisboa: Fundação Francisco Manuel dos Santos.
Carleto, G., & Santana, S. (2017). Relações intergeracionais mediadas pelas tecnologias digitais. Revista Kairós Gerontologia, 20(1), 73-91.
Costa, J. (2010). Os idosos e as novas tecnologias: perspetivas para uma maior qualidade de vida. Tese de Doutoramento, Universidade de Santiago de Compostela, Santiago de Compostela.
Coutinho, C. (2014). Metodologia de investigação em ciências sociais e humanas: teoria e prática. Coimbra: Edições Almedina.
Dias, I. (2012). O uso das tecnologias digitais entre os seniores. Motivações e interesses. Sociologia, Problemas e Práticas, 68, 51-57.
Gil, H. (2015). Cidadania Digital 65+. Os cidadãos 65+ do concelho de Castelo Branco. As TIC, a e-Saúde e o e-Governo local. Coimbra: Edições MinervaCoimbra.
Gil, H. & Galvão, L. (2015). Infoincluir cidadãos 50+. O contributo formativo da USALBI – Universidade Sénior de Castelo Branco. In 11ª Conferência Ibérica de Sistemas e Tecnologias de Informação (pp. 544-549). Ilha Gran Canária, Espanha.
International Longevity Centre Brazil. (2015). Active ageing: a policy framework in response to the longevity revolution. Rio de Janeiro.
Paola, J. (2012). Los Desafios de la intervención Professional del Trabajo Social en el actual contexto. In J. Paola, P. Danel, & R. Manes. Reflexiones en Torno al Trabajo Social en el Campo Gerontológico – Tránsitos, miradas e interrogantes (pp. 12-25). Buenos Aires: Universidad de Buenos Aires.
Páscoa, G. (2017). Fatores socioculturais na formação ao longo da vida: um estudo sobre a aprendizagem das tecnologias da informação e da comunicação em populações 50+. Tese de Doutoramento, Universidade de Lisboa, Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas – ISCSP, Lisboa.
Páscoa, G., & Gil, H. (2015). Uma nova forma de comunicação para o cidadão sénior: Facebook. Revista Kairós Gerontologia, 18(1), 9-29.
Pordata (2017). Retrato de Portugal. Edição 2017. Lisboa.
Portugal. Ministério da Saúde. Direção-Geral da Saúde. (2015). Plano Nacional de Saúde: revisão e extensão a 2020. Lisboa.
Galinha, I., & Ribeiro, P. (2005). História e evolução do conceito de bem-estar subjectivo. Psicologia, Saúde & Doenças, 6(2). 203-214.
Sales, B., & Cybis, A. (2003). Desenvolvimento de um checklist para a avaliação de acessibilidade da web para usuários idosos. In Proceeding CLIHC ´03, Proceedings of the Latin American Conference on human-computer interaction (pp. 125-133).
Sales, M.B. de, Amaral, A., Junior, S., & Sales, A.B. de. (2014). Tecnologias de Informação e Comunicação via Web: Preferências de uso de um grupo de usuários idosos. Revista Kairós Gerontologia, 17(3), 59-77.
Selwyn N., Gorard, S., Furlong, J., & Madden, L. (2003). Older adults´use of information and communications technology in everyday life. Ageing & Society, 23, 561-582.
World Health Organization (WHO) (2002). Active ageing: a policy framework. Geneva.
World Health Organization (WHO) (2015). “Ageing well” must be a global priority.