Child development in play and physical motor activities a reflection on free-time institutions

Main Article Content

Paulo César Bulhões
Isabel Cabrita Condessa

Abstract

For about three centuries, free time has been gaining greater recognition, accompanying social and economic changes and proposing plans that are concerned with occupying the moment dedicated to the leisure of children by providing an equal opportunity for education based on playful activities. According to article 5 of Regional Law n.º. 1 of 2018, at present the Free Time Activity Centers (FTAC) cover an intervention based on non-formal learning, with a view to individual and social development. school-age child in a playful environment of freedom and with pedagogical potential. With the purpose of seeking a greater knowledge about leisure and recreational time performed at FTAC, we present this part of a larger study whose objective was to analyze the learning-enhancing activities, behaviors and values relevant to today’s society, in their educational dimensions. and sociocultural.
This case study in non-formal learning context, involved children and young people (n = 148) and some professionals, ensuring the ethics of research. In the collection of information we favor the observation of practices and interviews with professionals and the data were analyzed based on the content analysis of the collections made.
It was found that the Play and Sports Activities (PSA) carried out in the context of these centers aim at the development - affective, cognitive and motor, with a view to greater learning and creativity (environment of freedom), action on some detected some behaviors, such as about in co-education, socialization and socio-cultural enrichment. On the other hand, Outdoor Activities (OA) enable the release of the child, exploration of nature, greater autonomy, respect, responsibility, help, conflict resolution and greater risk - safety, dirt and inadequate conditions.

Downloads

Download data is not yet available.

Article Details

How to Cite
César Bulhões, P., & Cabrita Condessa, I. (2019). Child development in play and physical motor activities a reflection on free-time institutions. International Journal of Developmental and Educational Psychology. Revista INFAD De Psicología., 1(2), 23–32. https://doi.org/10.17060/ijodaep.2019.n2.v1.1666
Section
Articles
Author Biographies

Paulo César Bulhões, FCSH, Universidade dos Açores

FCSH, Universidade dos Açores
Ponta Delgada, Açores, Portugal

Isabel Cabrita Condessa, CIEC, Instituto de Educação da Universidade do Minho

CIEC, Instituto de Educação da Universidade do Minho
Braga, Portugal FCSH, Universidade dos Açores Açores, Portugal

References

Araújo, M. J. (2009a). Crianças ocupadas: como algumas opções erradas estão a prejudicar os nossos filhos. Porto: Prime Books.

Canda, C. N. (2016). Infância e cultura lúdica: um estudo sobre a produção de culturas pela criança. In F. I. Ferreira, C. I. Anjos, A. A. Duarte, E. Fernandes, N. H. R. Franco, S. E. Santos, & T.Sarmento (Orgs.), Atas do II Seminário Luso-Brasileiro de Educação de Infância: Investigação, formação docente e culturas da infância. (pp. 524-538). Santo Tirso: Whitebooks Recuperado dehttp://media.wix.com/ugd/c875f7_3ebce3a1a52441a0b77c65173 c34809.pdf

Condessa, I.C. & Vieira, V.S. (2017). O desenvolvimento da motricidade fina da criança na escola infantil. Estudo comparativo de fatores de prática e parâmetros de avaliação. International Journal of Developmental and Educational Psycholog. INFAD Revista de Psicología, 1 (2), pp. 257-266.

Condessa, I., & Santos, E. (2015a). O espaço recreio: um momento de atividade física para crianças no pré-escolar e 1.º ciclo do ensino básico. E-balonmano.com: Revista de Ciências del desporte, 11(1), 7-8. Recuperado de http://www.redalyc.org/html/865/86538704004/.

Condessa, I.C. (2009). A Educação Física na Infância. Aprender: a Brincar e a Praticar. Im I.C.Condessa (org.). (Re)aprender a Brincar. Da especificidade à Diversidade. Ponta Delgada: U.Açores & FCT. ISBN: 9789728612559.

Farias, M. J. C. C. (2016). A excelência do brincar e jogar no pré-escolar e no 1.º ciclo do ensino básico: uma análise em contexto de estágio. Dissertação não publicada. Universidade dos Açores, Ponta Delgada.

Furtado, O., & Serpa, M. D. (2013). Educação escolar e extraescolar. In I. E. Rego, & S. N. Caldeira (Orgs.), Prevenir ou remediar? Contextos para a intervenção em Psicologia (pp. 99-126). Braga: Psiquilíbrios: Edições.

Gomes, L., & Madeira, R. (2017). Os dizeres e (a)fazeres das crianças: entre brincar e trabalhar. In T. Sarmento, F. I. Ferreira, & R. Madeira (Orgs.), Brincar e aprender na infância (pp. 99-122). Porto: Porto Editora.

Neto, C. (2000). O jogo e o tempo livre nas rotinas de vida quotidiana de crianças e jovens. In Câmara Municipal de Lisboa – Departamento de Acção Social (Orgs.), Seminário de Tempos Livres: A Criança, o Espaço, a Ideia (pp. 11-20). Lisboa: Câmara Municipal de Lisboa. Recuperado de https://scholar.google.pt/scholar?hl=ptPT&as_sdt=0%2C5&q=O+jogo+e+o+tempo+livre+nas+rotinas+de+vida+quotidiana+de+crian%C3%A7as+e+jovens&btnG=.

Neto, C. (2001). A criança e o jovem: perspetivas de investigação. In B. Pereira, & A. Pinto (Orgs.), A escola e a criança em risco – intervir para prevenir (pp. 31-51). Porto: Edições ASA.

Neto, C. (2009). A importância do brincar no desenvolvimento da criança: uma perspetiva ecológica. In I. C. Condessa (Org.), (Re) aprender a brincar – da especificidade à diversidade (pp.16–35). Ponta Delgada: Universidade dos Açores e FCT.

Nogueira, R. P. (2013). A jogar também se aprende… o contributo do jogo no desenvolvimento de competências matemáticas na educação pré-escolar e no 1º ciclo do ensino básico. Dissertação não publicada. Universidade dos Açores, Ponta Delgada.

Perrenoud, P. (1995). Ofício de aluno e sentido do trabalho escolar. Porto: Porto Editora, LDA.

Pereira,V., Pereira, B., & Condessa, I. (2016). As interações no recreio: qual o papel do adulto neste espaço? In L. C. F. Santos, D. Eckert-Lindhammmer, A. Hodeck, & A. Hartens (Orgs.),Ebook Full Texts of international seminar of physical education, recreation and health XII sieflas: University of Leipzig (pp. 117-129). Germany: LEGS e V. Ebook under. doi: ISBN 978-3-00-053685-4.

Pereira, V., Pereira, B., & Condessa, I. (2013). O tempo de recreio na escola: que sentimentos? Que benefícios? Perspetivas dos alunos do 1º ciclo do ensino básico. Comunicação apresentada no IX Seminário Internacional de Educação, lazer e saúde, CIEC –Instituto de Educação, Universidade do Minho, Braga. Recuperado de http://hdl.handle.net/1822/26024

Pereira, B. P., & Neto, C. (1997). A infância e as práticas lúdicas: Estudo das actividades de tempos livres nas crianças dos 3 aos 10 anos. In M. Pinto, & M. J. Sarmento (Orgs.), As crianças, contextos e identidades (pp. 219–264). Braga: Colecção Infans, Centro de Estudo da Criança, Universidade do Minho.Pessanha, A. M. A. (2001). Actividade lúdica associada à literacia. Lisboa: Instituto de Inovação Educacional.

Rocha, M. L. (2017). O brincar no tempo livre da criança. In T. Sarmento, F. I. Ferreira, & R. Madeira (Orgs.), Brincar e aprender na infância (pp. 57-76). Porto: Porto Editora.

Sarmento, M. J. (2015). Para uma agenda de educação de infância em tempo integral assente nos direitos da criança. In V. C. Araújo (Org.), Educação Infantil em jornada de tempo integral: dilemas e perspetivas (pp. 61-89). Vitória: Edufes. Recuperado de http://hdl.handle.net/1822/36770.

Sequeira, A., & Pereira, B. (2004, setembro). Estudo descritivo das actividades de tempos livres no ATL: um estudo de caso. Comunicação apresentada no VIII Congresso Luso-Brasileiro de Ciências Sociais, Coimbra.

Silva, M. F. G., Santana, I. M., Silva, I. A. L., & Silva, M. E. (2016). Contribuições das brincadeiras para o desenvolvimento integral das crianças: um estudo de caso numa escola pública do estado de Pernambuco – Brasil. In F. I. Ferreira, C. I. Anjos, A. A. Duarte, E. Fernandes, N. H. R. Franco, S. E. Santos, & T. Sarmento (Orgs.), Atas do II Seminário Luso-Brasileiro de Educação de Infância: Investigação, formação docente e culturas da infância (pp. 524-538). Santo Tirso: Whitebooks. Recuperado de http://media.wix.com/ugd/c875f7_3ebce3a1a52441a0b77c651730c34809.pdf