The use of technologies to support distance education: perspectives of teachers

Main Article Content

Teresa Jesus Santos

Abstract

Bearing in mind the social isolation caused by the covid pandemic 19, teaching and learning was only possible, through the distance learning format, using computers, smartphones, tablets, television, internet and digital platforms. Face-to-face teaching has been replaced by distance learning, forcing schools to rethink new ways of curricular, pedagogical and administrative organization, with the aim of being able to continue the teaching and learning process with all students. In this article, we present the results of a study that had as main objective to know the perspectives of teachers of pre-school education and of the 1st cycle of basic education, on how learning was monitored and evaluated during distance education. For this, two surveys were carried out by questionnaire, one for teachers of pre-school education and another for teachers of the 1st cycle of basic education. The data were collected, through the Google forms platform, from (n = 245) teachers from the same educational levels and we used the descriptive and inferential statistical treatment, using the SPSS software for their analysis. The results show that the majority of teachers: i) used videos, games, records and digital platforms (facebook, whatsap, classroom,) to the adopted manual; ii) communicated regularly and accompanied students throughout the teaching process. distance with the exception of students with no educational resources at the level of Information and Communication Technologies (digital). In the evaluation, the evaluative evidence was diversified since the individual work; files; questionnaires; Photos; videos; portfolio; Essay / compositions / critical reflection and others. Teachers and students adapted to work methodologies, to mediate teaching and learning, through the development of digital skills.

Downloads

Download data is not yet available.

Article Details

How to Cite
Jesus Santos, T. (2021). The use of technologies to support distance education: perspectives of teachers. International Journal of Developmental and Educational Psychology. Revista INFAD De Psicología., 2(1), 429–442. https://doi.org/10.17060/ijodaep.2021.n1.v2.2092
Section
Articles

References

Alves, J. (2020). Entre o caos e a esperança. In Alves, J. & Cabral. Ensinar e aprender em tempo de COVID 19: entre o caos e a redenção. Universidade Católica Portuguesa. Porto. Consultado em 20 de agosto 2020, disponível em: https://www.dge.mec.pt/noticias/e-book-ensinar-e-aprenderem-tempo-de-covid-19-entre-o-caos-e-redencao

Andrade, A. (2012). Jogos e simuladores. Porto. Consultado em 01 de outubro de 2019, disponível em: http://www.slideshare.net/aandradevalente/jogos-e-simuladores

Carvalho, A. (2012). Web 2.0, educação a distância e o conceito de aprendizagem colaborativa na formação de professores. Consultada em 10 abril de 2012, disponívelem:http://anabeatrizgomes.pro.br/moodle/file.php/1/ARTIGOWEB2.0.pdf

Costa, J. (2021) As escolas fecharam, e a educação não ficou suspensa. Revista Saber & Educar 29/2021: “Escolas encerradas: que educação em tempos de Covid-19?”. Disponível em http://revista.esepf.pt/index.php/sabereducar

Coutinho, C. (2014). Metodologia de investigação em ciências sociais e humanas: Teoria e prática. Lisboa: Almedina.

Direção-Geral de Estatísticas da Educação e Ciência (DGEEC). (2018). Educação em Números – Portugal 2018. Lisboa: Direção-Geral de Estatísticas da Educação e Ciência.

OCDE, 2019b. TALIS 2018 Results (Volume I): Teachers and School Leaders as Lifelong Learners, TALIS. [Online] Consultada em 20 de março de 2021 Disponível em: http://doi.org/10.1787/1d0bc92a-en.

Comissão Europeia/EACEA/Eurydice, 2019. A Educação Digital nas Escolas da Europa. Relatório Eurydice. Luxemburgo: Serviço das Publicações da União Europeia.

Figueiredo, A. (2020). Os Equívocos da Educação à Distância. Sinal Aberto. Edição de 20 de junho.

Ghiglione, R., & Matalon, B. (2001). O Inquérito. Teoria e Prática. Oeiras: Celta

Hill, M., & hill , A. (2009). Investigação por Questionário. Lisboa: Edições Sílabo.

Nóvoa, A. A pandemia de Covid-19 e o futuro da Educação. Revista Com Censo: Estudos Educacionais do Distrito Federal, [S.l.], (7) 3. 8-12, ago. 2020. ISSN 2359-2494. Disponível em: <http://periodicos.se.df.gov.br/index.php/comcenso/article/view/905>

Palmeirão, C. (2020). Digitais por obrigação. In Alves, J. & Cabral, I. Ensinar e aprender em tempo de COVID 19: entre o caos e a redenção. Universidade Católica Portuguesa. Porto .Consultado em 20 de agosto 2020, disponível em: https://www.dge.mec.pt/noticias/e-book-ensinar-e-aprender-em-tempo-de-covid-19-entre-o-caos-e-redencao

Silva, V. G. (2018) Dos Dispositivos Móveis à Aprendizagem Ubíqua – Da Usabilidade Técnica à Usabilidade Pedagógica. Tese de Doutoramento. Braga. Universidade do Minho. Consultado em 20 de março de 2020, disponível em: http://repositorium.sdum.uminho.pt/handle/1822/60664

Valente, J. A. (2014). Blended learning e as mudanças no ensino superior: a proposta da sala de aula invertida. Educ. rev. [online]. 2014, n.spe4, pp.79-97. ISSN 0104-4060. http://dx.doi.org/10.1590/0104-4060.38645

Verdasca, J. (2021). A escola em tempos de pandemia: narrativas de professores. Revista Saber & Educar 29/2021: “Escolas encerradas: que educação em tempos de Covid-19?”.Disponível em http://revista.esepf.pt/index.php/sabereducar

Jabonero, M. (2020) Covid-19 e as fragilidades estruturais de uma “normalidade” excludente. In Kalache, A. Trilhas da longevidade [livro eletrônico] : desafios diante da pandemia / Alexandre Kalache. — Goiânia, GO : Inteligência Educacional, 2020. — (Série especial de webinários internacionais) PDF. https://oei.int/downloads/disk/