Transgenerational intervention models applied to family health nursing - narrative review
Main Article Content
Abstract
Family therapy was introduced in Portugal in 1977 and is used to help modify family communication and interaction processes that promote the family functionality as a system. There are various currents of this therapy, of which the three perspectives of the Classical School standout: Minuchin’s Structural Therapy, the Palo Alto School’s Strategic Model, and Bowen’s Transgenerational Model. It should be recognized that the classic intervention models are of particular interest in family health nursing interventions. Within thisframework,a narrativereview of theliterature wascarried out to explore how familytherapy, focusing on transgenerationality, can be used in family health nursing interventions. From a systemic perspective, when an individual is ill, the whole family system suffers, so the approach of family health nursing should not be limited to the ill person, but to the whole family, where the cause of the illness is investigated, relating it to the factor of family transgenerationality.
Downloads
Article Details
This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International License.
Attribution — You must give appropriate credit, provide a link to the license, and indicate if changes were made. You may do so in any reasonable manner, but not in any way that suggests the licensor endorses you or your use.
NonCommercial — You may not use the material for commercial purposes.
NoDerivatives — If you remix, transform, or build upon the material, you may not distribute the modified material.
This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International License
References
Alarcão, M. (2000). (Des)equilíbrios familiares: Uma visão sistémica. Quarteto.
Almeida, M. E. S. (2010). Uma proposta sobre a transgeracionalidade: O absoluto. Ágora: Estudos Em Teoria Psicanalítica, 13(1), 93–108. https://doi.org/10.1590/s1516-14982010000100007
Brazão, N., & Santos, O. (2010). Transgeracionalidade na obesidade infantil. Endocrinologia, Diabetes & Obesidade, 4(2), 87–94. https://dspace.uevora.pt/rdpc/bitstream/10174/2060/1/Osvaldo%20Santos%202010.pdf
Caldas, J. M. P. (1993). Terapia familiar: psicoanálise sistémica. Forum Sociológico, 2, 39–50.
Camarneiro, A. P. F. (2015). Famílias e transgeracionalidade. Referência, IV(3), 189–194.
Carter, B., & McGoldrick, M. (1995). As mudanças no ciclo de vida familiar (2a ed.). Artmed. Damásio, A. (2011). E o cérebro criou o homem. Companhia Das Letras.
Falcke, D., & Wagner, A. (2005). A dinâmica familiar e o fenômeno da transgeracionalidade: Definição de conceitos. In Como Se Perpetua a família? a Transmissão Dos Modelos familiares. Edipucrs.
Galiza, C. J. R. B. (2015). Educação transgeracional sistémica: Uma prática educativa popular de cuidado integral em saúde [Doctoral dissertation]. https://repositorio.ufpb.br/jspui/bitstream/tede/8478/2/arquivototal.pdf
Granja, D. O. (2008). La terapia familiar sistémica. Ediciones Abya-Yala.
Kaakinen, J. R., Coehlo, D. P., Steele, R., & Robinson, M. (2018). Family health care nursing theory, practice, and research (6th ed.). F.A. Davis Company.
Kinsch, C., & Mais, M. (2003). Técnicas de terapia familiar – tradução. ARTMED Editora S.A.
Lins, D. R. T., Santos, N. F., Santos, R. C. L., & Moura, G. C. (2016). Avaliação inter e transgeracional da família. Caderno de Graduação - Ciências Humanas E Sociais - UNIT - ALAGOAS, 3(2), 61–72. https://periodicos.set.edu.br/index.php/fitshumanas/article/view/2305/1779
Nelson, T. S. (2003). Transgenerational family therapies. In An Introduction to Marriage and Family Therapy (pp.255–293). Routledge.
Nichols, M. P., & Schwartz, R. C. (2007). Terapia familiar: Conceitos e métodos (7a ed.). Artmed Editora.
Palmeira, L., Gouveia, J. P., Dinis, A., & Lourenço, S. (2011). O papel dos esquemas emocionais na transgeracionalidade do processo desocialização dasemoções negativas. PSYCHOLOGICA Avaliação Psicológica Em Contexto Clínico, 54. https://impactum-journals.uc.pt/psychologica/article/view/1647-8606_54_17/563
Razera, J., Cenci, C. M. B., & Falcke, D. (2014). Violência doméstica e transgeracionalidade: Um estudo de caso. Revista de Psicologia Da IMED, 6(1), 47–51. https://doi.org/10.18256/2175-5027/psico-imed.v6n1p47-51
Relvas, A. P. (1999). Conversas com famílias: Discursos e perspectivas em terapia familiar. Afrontamento.
Ribeiro, O. M. P. L., Martins, M. M. F. P. da S., & Tronchin, D. M. R. T. (2016). Modelos de prática profissional de enfermagem: Revisão integrativa da literatura nursing professional practice models: An integrative literature review modelos de práctica profesional de enfermería: Una revisión integradora de la literatura. Revista de Enfermagem Referência, 10. https://doi.org/10.12707/RIV16008
Sampaio, D., & Gameiro, J. (2005). Terapia familiar. Edições Afrontamento.
Scherer, A. D., Moré, C. L. O. O., & Coradini, A. O. (2017). Obesidade, família e transgeracionalidade: Uma revisão integrativa da literatura. Nova Perspectiva Sistêmica, 26(58), 17–37. http://pepsic.bvsalud.org/scelo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-78412017000200003
Schmidt, B., Schneider, D. R., & Crepaldi, M. A. (2011). Abordagem da violência familiar pelos serviços de saúde: contribuições do pensamento sistêmico. Psico, 42(3).https://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/revistapsico/article/view/8411
Seixas, M. R. D. (2010). A violência transgeracional no caso raul: Exemplo de competente trabalho terapêutico em rede. Revista Brasileira de Psicoterapia, 12(2-3), 225–237.http://rbp.celg.org.br/detalhe_artigo.asp?id=33
Silva, M. A., & Graveto, J. (2008). Modelo conceptual versus “modelo oculto” para a (na) prática da enfermagem. Pensar Enfermagem, 12(2), 67–70. https://comum.rcaap.pt/bitstream/10400.26/23999/1/2008_12_2_67-70.pdf
Wright, L. M., & Leahey, M. (2014). Nurses and families : a guide to family assessment and intervention. W. Ross Macdonald School Resource Services Library.