Approach and institutionalization

Main Article Content

Cláudia Vaz Torres

Abstract

This study aims to analyze the attachment in the context of institutionalization of children who have built their childhoods around prisons, while their mothers were in the prison system. The theoretical basis of the subject focuses on the culturalist and social approach. The research developed during the PhD in education aimed to answer the question: How do children, experience the imprisonment of their father and / or mother? Methodologically defined as a qualitative research and Ethnographic Case Study, it allowed to know the meanings and cultural experiences of childhood through a description that showed the meaning that children give to life in prision and how they interpret and build their world through this sense development of a child in prison can be characterizedby a construction of attachment where the child experiences cycles of protection and at the same time have distance and therefore unprotected feeling. Children experience conflicts because they see and feel the situation of imprisonment and punishment of the family, living in a context of institutionalization in shelter and face the fact of belonging to a group: children of prisoners.

Downloads

Download data is not yet available.

Article Details

How to Cite
Torres, C. V. (2014). Approach and institutionalization. International Journal of Developmental and Educational Psychology. Revista INFAD De Psicología., 1(1), 17–24. https://doi.org/10.17060/ijodaep.2014.n1.v1.345
Section
Articles

References

BOWLBY, John. (1984) Apego. São Paulo: Martins Fontes.

BOWLBY, John. (2002). A natureza do vínculo. São Paulo: Martins Fontes.

BOWLBY, John. (2004) Apego e perda: separação, angustia e raiva. São Paulo: Martins Fontes.

BOWLBY, John. (2006) Formação e rompimento dos laços afetivos. São Paulo: Martins Fontes.

BRASIL. Presidência da República. Lei N°. 7.210, de 11 de julho de 1984. Institui a Lei de Execução Penal. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L7210.html. Acesso em: 11 jun. 2012.

FERNANDES, Natalia. (2005) Infância e direitos: Participação das crianças nos contextos de vida – representações, práticas e poderes. Tese (doutoramento) – Universidade de Minho, Braga, Portugal. Disponível em: http://repositorium.sdum.uminho.pt/bitstream/1822/6978/5/Doutoramento%2520-%2520Vers%25C3%25A3o%2520Final%252014_06_%25202005.pdf. Acesso em: 02 fev. 2014.

GOFFMAN, Erving. (1987) Manicômios, prisões e conventos. 2. ed. São Paulo: Perspectiva, 1987.

MONTANDON, Cleopatre. (2005) As práticas educativas parentais e a experiência das crianças. Educ. Soc., Campinas, v. 26, n. 91, p. 485-507, Maio/Ago. 2005. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/es/v26n91/a10v2691.pdf. Acesso em: 14 jun. 2013.

SARMENTO, Manuel Jacinto.(2002) Infância, exclusão social e educação como utopia realizável. Educação & Sociedade, 2002, v. 23, n. 78, ISSN 0101-7330. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-73302002000200015&lng=&nrm=iso&tlng=. Acesso em: 15 jun. 2013.(2007) Visibilidade social e estudo da infância. VASCONCELOS, Vera Maria Ramos; SARMENTO, Manuel Jacinto. Infância (in) visível. Araraquara, SP: Junqueira & Marin, 2007. p. 25-49.

SIROTA, Regine.(2001) Emergência de uma sociologia da infância: evolução do objeto e do olhar. São Paulo: Cadernos de pesquisa, n. 112, Mar. Disponível em: www.scielo.br/pdf/cp/n112/16099.pdf. Acesso em: 12 jul. 2013.

TORRES, Cláudia Regina Vaz. (2004) Desconstruindo a identidade de “criminoso/a”: o significado das ações educativas no sistema penitenciário. Dissertação (Mestrado em Educação) – Faculdade de Educação, Universidade Federal da Bahia. Salvador.

VIGOTSKI, Lev Semionovich. (1998) A formação social da mente: o desenvolvimento dos processos psicológicos superiores. São Paulo: Martins Fontes.

VIGOTSKI, Lev Semionovich. (2002) A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes.

WINNICOTT, Donald Woods.(2005) Privação e deliquencia. São Paulo: Martins Fontes.