Dologias visuais: do poema da violência à narrativa gráfica da opressão por jovens portugueses
##plugins.themes.bootstrap3.article.main##
Аннотация
No Estudo de Caso, é retratada a opressão real/imaginada, numa turma de 12 raparigas e 5 rapazes, do 2º ciclo, do ensino básico, oriundos de meio urbano e rural, em Braga - Portugal, por um trabalho interdisciplinar, em Língua Portuguesa e Educação Visual. Na primeira fase, em Língua Portuguesa, debateram-se diferenças entre um acontecimento jornalístico e um relato poético, evidenciado na metáfora (visual) e no poema implícito. Teve-se como suporte escrito o poema de Bertolt Brecht Do rio que tudo arrasta / Se diz que é violento / Mas ninguém diz violentas / As margens que o comprimem. Nos discursos articulados por metodologias visuais (Rose, 2005) das imagens visuais e escritas, os autores tenderam a reproduzir figuras centrais, segundo género, para retratos de coação e libertação do seu conhecimento e experiência. Nas conclusões, registaram-se pontos de vista cruzados e enunciaram-se as rebeldias, desavenças de (co)protagonistas (mães, adultos e colegas), com emoções negativas dominantes, incluindo menosprezo, medo, culpa, represália/vingança, cobardia, preguiça, desconforto por apertos físicos, impotência dos menores, com queixas das regras e proibições dos adultos, de quem fogem e ameaçam matar-se, fazem maldades e dizem mentiras. Os cenários interiores (familiares, escolares, na rua, urbanos e campestres) agarraram as funções de autoridade contestada, pressões e rituais culturais (procissão e casamento), com elementos naturais, figurativos e simbólicos (portas fechadas, paus no ar, rebentamentos…). Raras vezes as ações/interações de protesto, ameaça e fuga, que esclarecem o estímulo negativo de partida, são revertidas em emoções positivas. As razões atribuídas para as circunstâncias penosas podem ler-se em balões de fala e de pensamentos, relativos às questões insolúveis, socio-afetivas, familiares, disciplinares e de bullying. As raparigas desenham cenas dramáticas e críticas/contestatárias de figura de mãe, evidenciando maus tratos físicos, mas são violentas contra os rapazes da escola.
Скачивания
##plugins.themes.bootstrap3.article.details##
Aquellos autores/as que tengan publicaciones con esta revista, aceptan los términos siguientes:
- Los autores/as conservarán sus derechos de autor y garantizarán a la revista el derecho de primera publicación de su obra, el cuál estará simultáneamente sujeto a la Licencia de reconocimiento de Creative Commons que permite a terceros copiar y redistribuir el material en cualquier medio o formato bajo los siguientes términos: —se debe dar crédito de manera adecuada, brindar un enlace a la licencia, e indicar si se han realizado cambios. Puede hacerlo en cualquier forma razonable, pero no de forma tal que sugiera que usted o su uso tienen el apoyo de la licenciante (Atribución); — no se puede hacer uso del material con propósitos comerciales (No Comercial); — si se remezcla, transforma o crea a partir del material, no podrá distribuirse el material modificado (Sin Derivadas).
- Los autores/as podrán adoptar otros acuerdos de licencia no exclusiva de distribución de la versión de la obra publicada (p. ej.: depositarla en un archivo telemático institucional o publicarla en un volumen monográfico) siempre que se indique la publicación inicial en esta revista.
- Se permite y recomienda a los autores/as difundir su obra a través de Internet (p. ej.: en archivos telemáticos institucionales o en su página web) antes y durante el proceso de envío, lo cual puede producir intercambios interesantes y aumentar las citas de la obra publicada. (Véase El efecto del acceso abierto).
Este obra está bajo una licencia de Creative Commons Reconocimiento-NoComercial-SinObraDerivada 4.0 Internacional.
Библиографические ссылки
Eflan, A. (1976). The school art style: a functional analysis. Studies in Art Education, 17 (2), 37-44.
Lowenfeld, & Brittain, W. L. (1975 [1987]). Creative and mental growth (8th ed.). NY: Macmillan. Publishing, Inc.
Nead, L. (1988). Myths of sexuality: Representations of women in Victorian Britain. Oxford: Basil Blackwell.
Rose, G. (2005). Visual methodologies. London: Sage.
Salanova, Mª J. (2005). El dibujo y la escritura infantil: de los 18 meses a los 14 años. 2ª impresión. Madrid: Editorial EOS.
Walker, B. (2002). Dicionário dos símbolos e objectos sagrados da mulher. Lisboa: Planeta Editora.
Wilson, B., Hurwitz, A., & Wilson, M. (1987). Teaching children to draw: A guide for teachers and parents. Englewood Cliffs, NJ: Prentice Hall, Inc.
Xandró, M. (2005). Manual de tests gráficos (5ª ed.). Madrid: Editorial EOS.