Desafios para uma transformação pedagógica: ambientes educativos criativos e inovadores

##plugins.themes.bootstrap3.article.main##

Maria Regina Teixeira Ferreira Capelo
John Miguel Costa Varela
Noemí Serrano-Díaz
Maria Helena de Agrela Gonçalves Jardim

Laburpena

A acelerada expansão e disseminação das tecnologias digitais tem vindo a potenciar a criatividade e a inovação pedagógica. Por sua vez, criatividade e inovação são o capital social hodierno. A educação tem um papel fundamental neste processo por ser o motor do desenvolvimento económico, social e humano e para o futuro das sociedades. Além disso, o mundo evoluiu com a tecnologia, assente em duas aliadas interdependentes, a criatividade e a inovação. Este estudo tem como objetivo refletir sobre a importância dos ambientes criativos e inovadores, potenciadores da transformação pedagógica e do progresso social. Metodologicamente valeu-se de uma pesquisa bibliográfica recolhida em repositórios científicos eletrónicos de livre acesso a partir dos descritores ambientes educativos, criatividade, inovação e tecnologias. Os resultados consistentes com a literatura sugerem que a tarefa é requerida aos professores para que concebam ambientes propícios ao desenvolvimento das habilidades que reflitam abertura, enfrentamento do risco, pensamento crítico, flexibilidade, sensibilidade, questionamento e não conformidade, cujo impacto direto é fundamental no processo de ensino-aprendizagem, na vida futura dos alunos, no desenvolvimento humano e no progresso social.

##plugins.generic.usageStats.downloads##

##plugins.generic.usageStats.noStats##

##plugins.themes.bootstrap3.article.details##

Atala
Artículos
##submission.authorBiographies##

##submission.authorWithAffiliation##

Pós-doutoranda UNIFOR

##submission.authorWithAffiliation##

CAPES/FUNCAP-UNIFOR

Erreferentziak

Blândul, V. C. (2015). Inovation in Education – Fundamental Request of Knowledge Society. Procedia– Social and Behavior Sciences, 180(5), 484-488.

Canário, R. (2005). O que é a escola? Um “olhar sociológico”. Porto: Porto Editora.

Carbonell, J. (2001). A aventura de inovar. A mudança na escola. Porto: Porto Editora.

Carvalho, A. D. (2002). A escola cultural como consciência crítica da sociedade global. In Manuel Patrício (Org.). Globalização e Diversidade. A escola cultural, Uma resposta. Porto: Porto Editora.

Cavalcanti, J. (2006). A criatividade no processo de humanização. Saber (e) Educar, 11, 89-98.

Correia, J. A. (1991). Inovação pedagógica e formação de professores. Rio Tinto: Edições ASA.

Gardner, H. (1984). Assessing Intelligences: A comment on ‘Testing Intelligence without IQ tests’. The Phi Delta Kappan, 65(10), 699-700.

Gardner, H. (2001). Inteligências: Um conceito Reformulado. Rio de Janeiro: Objetiva.

Giroux, H. (1997). Os professores como intelectuais transformadores. Rumo a uma pedagogia crítica da aprendizagem. Porto Alegre: Artes Médicas.

Grande Enciclopédia Portuguesa Brasileira (n/d). Atualização, III, Lisboa/Rio de Janeiro: Editorial Enciclopédia. Limitada.

Grande Enciclopédia Portuguesa Brasileira (n/d). VIII, Lisboa/Rio de Janeiro: Editorial Enciclopédia. Limitada.

Khodabakhshzadeh, H., Hosseinnia, M., Moghadam, H. A. & Ahmadi, F. (2018). EFL Teachers’ Creativity and Their Teaching’s Effectiveness: a Structural Equation Modelling Approach. International Journal of Instruction, 11(1), 227-238.

Kovacs, H. (2017). Unfreeze the pedagogies: inttoduction of a new innovative measure in Portugal. Revista Tempos e Espaços em Educação, 10(23), 73-86.

Mikhailova, O. B. (2018). Features of creativity and innovation development in students at secondary and high school. (IJCRSEE) International Journal of Cognitive Research in Science, Engineering and Education, 6(2), 11-19.

Min, T. & Gruszka, A. (2017). The 4P’s Creativity Model and its application in diferente fields. In Tang Min, Christian H. Werner, Handbook of management of creativity and innovation: Theory and pratice, 3, Publisher: World Scientific Press, Editors, 51-71.

Mullet, D. R., Willerson, A. Kristen, N.L., Kettler, T. (2016). Examining teacher perceptions of creativity: A systematic review of the literature. Thinking Skills and Creativity, 21, 9-30.

Mykhailyshyn, H., Kondur, O., & Serman, L. (2018). Innovation of Education and Educational Inovations in Conditions of Modern Hogher Education Institution. Journal of Vasyl Stefanyk Precarpathian National University, 5(1), 9-16.

Nuñez, I. B., & Santos, F. A. A. (2012). O Professor e a formação docente: a criatividade e as crenças educativas onde estão? Holos, 28(2), 148-165.

OECD (2009). Organization for Economic Co-Operation and Development. Education at a glance: 2209 indicators. Washinghton, DC: OECD.

Oliveira, Z. M. F., & Alencar, E., M. L. S. (2008). A criatividade faz a diferença na escola: o professor e o ambiente criativos. Contrapontos, 8(2), 295-306.

Pedro, N. (2017). Ambientes educativos inovadores: o estudo do fator espaço ‘nas salas de aula do futuro’ portuguesas. Revista Tempos e Espaços em Educação, 10(23), 99-108.

Rajadel, N. (2012). A importância das estratégias didáticas em toda ação formativa. In: Suanno e Puiggrós (Org.). Didática e formação de professores: perspectivas e inovações. Goiânia: CEPED: Publicações PUC Goiás.

Rhodes, M. (1961). Na analysis of creativity. Phi Delta Kappan, 42, 305-310.

Riley, G. (2015). Creativity. Salem Press Encyclopedia of Health, 3.

Romo, M. (2008). Creatividad em los domínios artístico y científico y sus correlatos educativos. In M. F. Morais & S. Bahia (Eds.), Criatividade: Conceito, Necessidades e Intervenção, Braga: Psíquilíbrios Edições, 65-90.

Runco, M. (2007). A hierarchical Framework for the study of creativity. New Horizons in Education, 55(3), 1-9.

Silva-Guerra, H. (2017). La innovación y educación: variables clave para la competitividade de las empresas. Revista Clío America, 11(21), 88-107.

Simonton, D. K. (1995). Personality and intelectual predictors of leadership. In Saklofske e Zeidner (Eds.), International handbook of personality and intelligence, New York: Plenum, 739-757.

Souza, K. P. Q. & Pinho, M. J. (2016). Criatividade e inovação na escola do século XXI: uma mudança de paradigmas. RIAEE – Revista Ibero-americana de Estudos em Educação, 11(4), 1906-

Suanno, J. H. (2013). Adversidade, resiliência e criatividade: uma articulação oportuna? In Suanno, Dittrich e Maura (Org.) Resiliência, Criatividade e inovação. Potencialidades transdisciplinares na educação. Goiânia: UEG: América.

Wechsler, n/d). Criatividade e Inovação: O impacto de uma educação estimuladora (Acesso 19/09/2018), retirado de https://www.google.pt/search?q=Criatividade+e+Inova%C3%A7%C3%A3o%3A+O+impacto+de+uma+educa%C3%A7%C3%A3o+estimuladora&oq=Criatividade+e+Inova%C3%A7%C3%A3o%3A+O+impacto+de+uma+educa%C3%A7%C3%A3o+estimuladora&aqs=chrome..69i57.1644j0j8&sourceid=chrome&ie=UTF-8

Wechsler, S. (2004). WAISS-III: Escala de Inteligência Wechsler para Adultos: Manual/David

Wechsler. Adaptação e padronização de uma amostra brasileira: Elizabeth do Nascimento. São Paulo: Casa do Psicólogo.