O tecnostress em profissionais de saúde nos cuidados de saúde primários

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Cláudia Chaves
João Duarte
Paula Nelas
Emília Coutinho
Carla Cruz
Rui Dionisio

Laburpena

Enquadramento: O uso de tecnologias de comunicação e informação, com o recurso constante a aplicativos informáticos, no trabalho diariamente pode induzir a um estado psicológico negativo, também designado por tecnostress. Objetivos: Caracterizar o nível de tecnostress nos profissionais de saúde dos cuidados de saúde primários; identificar de que modo as variáveis sociodemográficas e o tecnostress se relacionam nos profissionais de saúde. Metodologia: Estudo quantitativo, transversal, descritivo e correlacional. O instrumento de recolha de dados utilizado foi questionário sociodemográfico e a Escala de Tecnostress (Carlotto e Câmara, 2010). Resultados: A amostra é constituída por 100 profissionais de saúde, maioritariamente do sexo feminino (72,0%), com uma idade média de 46,14 anos (± 10,72 anos), 49,1% são enfermeiros e 28,1% médicos, com menos tempo de exercício profissional na Unidade (35,0%) e com anos de experiência profissional entre 16-22 (34,0%). São os profissionais de saúde do sexo masculino os que revelam mais tecnostress, à exceção do ceticismo (OM=52,53), onde foram as mulheres que pontuaram mais. Os homens revelam mais uso compulsivo das Tecnologias de Informação e Comunicação. Conclusão: Os dados obtidos sugerem a implementação e monitorização de medidas que potenciem uma melhor utilização das tecnologias informáticas de comunicação no local de trabalho em profissionais de saúde nos cuidados de saúde primários.

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Atala
Artículos
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Doutoranda em Ciências de Enfermagem
Instituto de Ciências Biomédicas Abel Salazar
SIGMA – Phi Xi Chapter / CI&DETS /
Politécnico de Viseu – Portugal

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UICISA:E / CI&DETS
Politécnico de Viseu – Portugal

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UICISA:E / CI&DETS
Politécnico de Viseu – Portugal

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SIGMA – Phi Xi Chapter/ UICISA:E / CI&DETS /
Politécnico de Viseu – Portugal

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UICISA:E / CI&DETS
Politécnico de Viseu – Portugal

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SIGMA – Phi Xi Chapter / ESSV / Politécnico de Viseu
Unidade de Saúde Pública
ACES Dão Lafões – Portugal

Erreferentziak

Carlotto, M. S. (2011). Tecnoestresse: Diferenças entre homens e mulheres. Revista Psicologia: Organizações e Trabalho, 11(2), 51-64. Acedido em http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1984-66572011000200005

Carlotto, M. S., & Câmara, S. G. (2010). Tradução, adaptação e exploração de propriedades psicométricas da escala de tecnoestresse (RED/TIC). Psicologia em Estudo, 15(1), 171-178. https://dx.doi.org/10.1590/S1413-73722010000100018

Ferreira, A. P. C. (2014). Tecnologia de informação, controle e mundo do trabalho: pensar tecnologia na ótica do trabalhador. Revista Eletrônica de Ciências Sociais, 11, 14-24. Acedido em http://www.periodicos.ufpb.br/ojs2/index.php/caos/article/view/46917

Silva, M., Queirós, C., & Cameira, M. (2016). Saúde no trabalho: Tecnostress e burnout em enfermeiros. International Journal on Working Conditions, 12, 54-70. Acedido em http://ricot.com.pt/artigos/1/IJWC.12_Silva,Queiros&Cameira_54.70.pdf

Souto, S. M. de O. (2003). O profissional da informação frente às tecnologias do novo milênio e as exigências do mundo do trabalho. In IV CINFORM: Encontro Nacional de Ciência da Informação, IV Anais: Ciência da Informação: Fronteiras e tendências. Salvador: UNICAMP. Acedido em http://www.cinform.ufba.br/iv_anais/artigos/texto16.htm