Alternativa Zero: aprendizagem. Revisão da obra para uma teoria da educação de Jerome S. Bruner

##plugins.themes.bootstrap3.article.main##

S. Nobre
F. Vicente Castro
S. Reis
L. Vicente

Laburpena

O ser humano obrigatoriamente pela sua condição humana mutável, evolutiva (ou involutiva), não somente aprende a fazer face aos condicionalismos e desafios da vida como os evita ou se defende deles.
As estratégias e mecanismos inatos e aprendidos não se apresentam pois em pontos contínuos ou isolados, serão antes função de várias equações a várias variáveis, ora resultando em planos convergentes ora divergentes, ora o mesmo ser humano lida ou se defende.
A pertinência deste artigo prende-se com a necessidade de questionar os modelos de aprendizagem, desenhando a Alternativa Terapêutica ilustrada pela primordial distinção dos processos fundamentais à aprendizagem: lidar com e defender-se de, que segundo Bruner (66), embora exista sempre um determinado grau de defesa, à excepção do psicótico depauperado, existe sempre uma determinada capacidade para lidar com um problema, pois até o esquizofrénico mais agudo consegue geralmente lidar com uma emergência grave.

##plugins.generic.usageStats.downloads##

##plugins.generic.usageStats.noStats##

##plugins.themes.bootstrap3.article.details##

Atala
Artículos
##submission.authorBiographies##

##submission.authorWithAffiliation##

Doutorada em Psicologia
Universidad de Extremadura

##submission.authorWithAffiliation##

Catedrático de Psicología
Universidad de Extremadura

##submission.authorWithAffiliation##

Psicóloga Clínia e Educaional no Ministério da Educação

##submission.authorWithAffiliation##

Psicóloga no Centro de Investigação da Clínica Delicate Age Saúde

Erreferentziak

Banaschewski, T.; Ruppert, S.; Tannock, R.; Albrecht, B.; Becker, A. & Uebel, H. (2006). Colour perception in ADHD. Journal Child Psychol Psychiatry, 47(6), pp.568-572.

Barros, D. (2007). Tecnologias de la inteligência: gestión de la competencia pedagógica virtual. Madrid: Popular.

Bruner, J.S. (1999). Para uma Teoria da Educação. (Trad. Manuela Vaz). Lisboa: Relógio D’Água Editores. (Obra original publicada em 1966) American Psychiatric Association (2014). DSM-V: Manual de diagnóstico

Cohen, L., Manion, L. & Morrison, K. (2007). Research methods in education (6th Ed.). London: Routledge.

DSM V- (2013). Manual de Diagnóstico e Estatística das Perturbações Mentais. Lisboa: Climepsi Editores.

Dias, M. & Chaves, J. (2000). Perceção visual e dificuldades de aprendizagem: um estudo com alunos do 1.º ciclo do ensino básico. Revista Galego-Portuguesa de Psicoloxía e Educación, Act Psicopedagogía. Vol.6, n.4. Corunha: Universidade da Corunha & Braga: Universidade do Minho, pp.389-398.

Leij, A. & Morfidi, E. (2006). Core deficits and variable differences in Dutch poor readers learning English. Journal Learn Disabilities, 39(1), pp.74-90.estatística das perturbações mentais (5ª Ed. Revista). Lisboa: Climepsi Editores.

Willcutt, G. & Pennington, F. (2000). Psychiatric comorbidity in children and adolescents with reading disability. Journal of Child Psychology and Psychiatry, 41(8), pp.1039-1048.