Tabaco zero – intervenção comunitária dos alunos de educação para a saúde da Universidade de Évora

Conteúdo do artigo principal

Jorge Bonito

Resumo

O tabagismo é apontado, pela Organização Mundial de Saúde, como a principal causa de doença e de morte evitável. Uma estratégia global para enfrentar este flagelo inclui tratamento, controlo, prevenção, acompanhada de sensibilização e informação. No domínio da prevenção, um aconselhamento de 3 min poderá ter uma taxa de sucesso na cessação tabágica de 2%, enquanto um aconselhamento breve de 10 minutos poderá chegar aos 3%. Atendendo a estes princípios, os alunos de enfermagem da unidade curricular de Educação para a Saúde da Universidade de Évora realizam semestralmente aconselhamentos breves em prevenção tabágica na cidade de Évora. Este trabalho dá conta da estrutura organizativa da intervenção comunitária e dos resultados alarmantes de prevalências de consumos que reunimos nos últimos três anos.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Detalhes do artigo

Como Citar
Bonito, J. (2014). Tabaco zero – intervenção comunitária dos alunos de educação para a saúde da Universidade de Évora. Revista INFAD De Psicología. International Journal of Developmental and Educational Psychology., 2(1), 81–92. https://doi.org/10.17060/ijodaep.2014.n1.v2.419
Seção
Artículos

Referências

American Cancer Society (2014). Guide to quitting smoking. Recuperado em 2014, fevereiro 6, de http://www.cancer.org/acs/groups/cid/documents/webcontent/002971-pdf.pdf.

EC – European Commision (2014). Tobacco. Recuperado em 2014, fevereiro 7, de http://ec.europa.eu/health/tobacco/introduction/index_en.htm.

Fiore, M. C., Bailey, W. C, Cohen, S. J., et al. (1996). Smoking cessation. Clinical Practice Guideline N.º 18. Rockville: Agency for Health Care Policy and Research, US Department of Health and

Human Services, Publication No. 96-0692. Recuperado em 2014, fevereiro 7, de http://www.ctri.wisc.edu/Researchers/cpg1996.pdf.

Kickbush, I. (1988). La promoción de la salud. Tipología. Papeles de gestión sanitaria, 11, pp. 39-54: Madrid: Ministerio de Sanidad y Consumo.Micro Medical Limited (s.d.). Micro CO/Smoke Chek. Recuperado em 2013, novembro 18, de http://www.wtec.pt/demo/sibel/microco.pdf.

Machado, A., Nicolau, R., Dias, C. M. (2009). Consumo de tabaco na população portuguesa : análise dos dados do Inquérito Nacional de Saúde 2005/2006. Lisboa: Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge. Departamento de Epidemiologia. Recuperado em 2014, fevereiro 6, de http://repositorio.insa.pt/bitstream/10400.18/428/1/Tabaco.pdf.

Nunes, E., & Narigão, M. (2013). Portugal. Prevenção e controlo do tabagismo em números – 2013. Lisboa: Direção-Geral da Saúde.

Tylor, D. H., Hasselblad, V., Henley, S. J., Thun, M. J., & Sloan, F. A. (2002). Benefits of smoking cessation for longevity. American Journal Public Health, 92(6), 990-996.

WHO (2013). Tobacco. Recuperado em 2014, fevereiro 7, de http://www.who.int/mediacentre/factsheets/fs339/en/.