Do apoio a autonomia: o papel do tutor
##plugins.themes.bootstrap3.article.main##
Resumo
A escola regular e escola especial apesar de possuírem propostas de trabalho diferentes, possuem um propósito em comum, educar e potencializar a autonomia e a capacidade adaptativa do indivíduo. Este estudo tem como objetivo geral identificar a percepção de autonomia e intensidade de apoio para pais e professores das crianças com deficiência intelectual. A pesquisa possuiu um recorte transversal com caráter explicativo, descritivo e qualitativo. As cinco crianças estudadas possuíam idades entre sete e dez anos e diagnóstico de deficiência intelectual. A coleta de dados foi feita com quatro professores e quatro mães relacionados a mesma criança, portanto a pesquisa teve a participação de 8 indivíduos. Os resultados demonstram percepções de uma maior intensidade de apoio relatadas pelos responsáveis das crianças alvo da pesquisa quando comparados aos professores, bem como a visão que os mesmos possuem sobre autonomia não está em conformidade com a literatura (Silva, 2008) e a percepção sobre as funções do tutor não estão em conformidade com a Lei Brasileira de Inclusão. É possível, portanto, entender a importância da formação de professores para a diversidade para que se sintam mais seguros diante dos novos paradigmas da educação inclusiva. Procurando entender ainda os apoios necessários para cada criança especificamente, para que seja possível traçar estratégias mais eficazes que o tutor.
Downloads
##plugins.themes.bootstrap3.article.details##
Aquellos autores/as que tengan publicaciones con esta revista, aceptan los términos siguientes:
- Los autores/as conservarán sus derechos de autor y garantizarán a la revista el derecho de primera publicación de su obra, el cuál estará simultáneamente sujeto a la Licencia de reconocimiento de Creative Commons que permite a terceros copiar y redistribuir el material en cualquier medio o formato bajo los siguientes términos: —se debe dar crédito de manera adecuada, brindar un enlace a la licencia, e indicar si se han realizado cambios. Puede hacerlo en cualquier forma razonable, pero no de forma tal que sugiera que usted o su uso tienen el apoyo de la licenciante (Atribución); — no se puede hacer uso del material con propósitos comerciales (No Comercial); — si se remezcla, transforma o crea a partir del material, no podrá distribuirse el material modificado (Sin Derivadas).
- Los autores/as podrán adoptar otros acuerdos de licencia no exclusiva de distribución de la versión de la obra publicada (p. ej.: depositarla en un archivo telemático institucional o publicarla en un volumen monográfico) siempre que se indique la publicación inicial en esta revista.
- Se permite y recomienda a los autores/as difundir su obra a través de Internet (p. ej.: en archivos telemáticos institucionales o en su página web) antes y durante el proceso de envío, lo cual puede producir intercambios interesantes y aumentar las citas de la obra publicada. (Véase El efecto del acceso abierto).
Este obra está bajo una licencia de Creative Commons Reconocimiento-NoComercial-SinObraDerivada 4.0 Internacional.
Referências
AAIDD. (2010). Intellectual disability: Definition, classification, and systems of supports (11ª ed.). Washington: AAIDD.
American Psychiatric Association. (2014). Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais -DSM5 (5ª ed.). Porto Alegre: Artmed.
Brasil. Decreto N° 7.611, de 17 de novembro de 2011. Recuperado em 3 de dezembro, 2018 de http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2011/Decreto/D7611.htm Brasil. Lei Nº13.146, de 6 de julho de 2015. Recuperado em 21 de maio, 2018 de http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2015/lei/l13146.htm.
Correa, W., Minetto, M., Kobren, R., Kruszielski, L. (2018). Crenças sobre práticas parentais em famílias de crianças com atraso no desenvolvimento. Revista INFAD de psicologia, Polonia.
Estado de alagoas. (2017) Convenção sobre os direitos das pessoas com deficiência. Maceió.
Gómez, L., Verdugo, Á., Rodríguez, M., Arias, V., Morán, L., Arias, B., Alcedo, M., Monsalve, A., & Fontanil, Y. (2017). Escala KidsLife-Down: evaluación de la calidad de vida de niños y adolescentes con síndrome de down. INICO: Salamanca.
Kurth, J., Pratt, A. (2017). Views of Inclusive Education from the Perspectives of Preservice and Mentor Teachers. Inclusion: Kansas.
Lopes, M. (2018). Perfil e atuação dos profissionais de apoio à inclusão escolar. Dissertação de mestrado, Universidade Federal de São Carlos, SP, Brasil.
Martins, S. (2011). O Profissional de Apoio na Rede Regular de Ensino: a precarização do trabalho com os alunos da Educação Especial. Dissertação de mestrado Univesidade Federal de Santa Catarina, Brasil.
Matos, S., Mendes, E. (2015). Demandas De Professores Decorrentes Da Inclusão Escolar. Revista brasileira de educação especial, Marília.
Mecca, T., Dias, N., Reppold, C., Muniz, M., Gomes, C., Bastos, A., Yates, D., Carreiro, L. & Macedo, E. (2015). Funcionamento adaptativo: panorama nacional e avaliação com o adaptive behavior assessment system. Revista Psicologia: Teoria e Prática, São Paulo.
Meletti, S. (2014). Indicadores Educacionais sobre a Educação Especial no Brasil e no Paraná. Educação & Realidade: Porto Alegre.
Minetto, M., Cruz, A. (2018). Práticas educativas Parentais: Autonomia e expressão de afeto. Revista INFAD International Journal of Developmental and Educational Psychology.
Montobio, E., Lepri, C. (2007). Quem eu seria se eu pudesse ser. Fundação Síndrome de Down.
Mousinho, R., et. al. (2010). Mediação escolar e inclusão: revisão, dicas e reflexões. Revista de Psicopedagogia, São Paulo.
Orgaz, M., González-Simancas, A. & Amor, A. (2013). Formación para la autonomía y la vida independi ente Guía general. DOWN ESPAÑA, Espanha.
Prado, D. (2016). Professor de apoio: caracterização desse suporte para inclusão escolar numa rede municipal de ensino. Dissertação de Mestrado, Universidade Estadual de Londrina, PR, Brasil.
Reichert, C., Wagner, A. (2007). Autonomia na adolescência e sua relação com os estilos parentais. PSICO PUCRS, Porto Alegre.
Sant’Ana, I. (2005). Educação inclusiva: Concepções de professores e diretores. Psicologia em estudo: Maringá.
Silva, F. (2008). Autonomia comportamental das crianças antes de ingressarem na escola primária: comportamentos de autonomia e perturbação emocional e comportamental. Tese do mestrado integrado, Universidade de Lisboa, Lisboa, Portugal.
Thompson, J., Wehmeyer, M., Hughes, C., Shogren, K., Seo, H., Little, T., Scharlock, R., Realon, R., Copeland, S., Patton, J., Polloway, E., Shelden, D., Tanis, S., Tassé, M. (2016). The supports Intensity Scale – Children’s Version: User’s Manual. AAIDD: Washington.
Thompson, J., Bradley, V., Buntinx, W., Schalock, R., Shogren, K., Snell, M., Wehmeyer, M., Borthwick-Duffy, S., Coulter, D., Craig, E., Gomez, S., Lachapelle, Y., Luckasson, R., Reeve, A., Spreat, S., Tassé, M., Verdugo, M., Yeage, M. (2009). Conceptualizing Supports and the Support Needs of People With Intellectual Disability. Intellectual and Developmental Disabilities, 47, 135- 146.
Tucker, S. (2009) Perceptions and reflections on the role of the teaching assistant in the classroom environment. Pastoral Care in Education: Columbia.
Valls, M. P.; Nicolás, M. A. (2008). Las entrevistas con el tutor como elemento esencial en la participación de las Familias en los institutos públicos de educación secundaria (IES). INFAD Revista International Journal of Developmental and Educational Psychology, Nº 1, Vol.4.
World Health Organization. (2012). Relatório mundial sobre a deficiência. (Lexicus Serviços Lísticos, Trad.). São Paulo: 2012.