"It's so difficult for someone to put our slippers on": report of mothers of children with ASD
Main Article Content
Abstract
Involving families of children with disabilities in treatment is a change that began in the 1960s, which has become more and more consolidated. Fathers and mothers of children with Autism Spectrum Disorder (ASD) are part of this group that may benefit from such measures. The objective of this research is to identify strengths and weaknesses of the parental role from the mothers’ report. Data collection was carried out through the application of the Brazilian Family Interaction Quality Program - a special interaction program that included ten participants, all
mothers of children with ASD. The meetings were recorded and the audios analyzed for semantic similarities of the mothers’ speeches. Three central themes were identified: being the mother of a child with autism, my autistic child and support networks. The characteristics of ASD have an impact on the role of the mother and on the options of inadequate parental educational practices. Limitations and suggestions for future studies are discussed.
Downloads
Article Details
This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International License.
Attribution — You must give appropriate credit, provide a link to the license, and indicate if changes were made. You may do so in any reasonable manner, but not in any way that suggests the licensor endorses you or your use.
NonCommercial — You may not use the material for commercial purposes.
NoDerivatives — If you remix, transform, or build upon the material, you may not distribute the modified material.
This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International License
References
Associação Americana de Psiquiatria. (2014). DSM-5.
Bosa, C. A. (2006). Autismo: intervenções psicoeducacionais. Revista Brasileira de Psiquiatria, 28(Supl I), S47- S53. doi: http://dx.doi.org/10.1590/S1516-44462006000500007
Cappellaro-Kobren, R., Correa, W. & Minetto, M. F. (2017). Um olhar para a criança com deficiência sob a perspectiva da complexidade. In: E. Guérios, F. H. R. Piske, A. M. Soek, & E. J. Silva (Org.). Complexidade e educação: diálogos epistemológicos transformadores. (Cap. 10). Curitiba: CRV.
Center for Disease Control and Prevention – CDC. (2019). Recuperado em 09 de janeiro de 2019, de https://www.cdc.gov/ncbddd/autism/data.html.
Cruz, A. C. B., Minetto, M. F. & Weber, L. N. D. (2019). Adaptação do Programa de Qualidade na Interação Familiar para famílias com filhos com Transtorno do Espectro Autista. International Journal of Developmental and Educational Psychology, 2(1), 399-408. http://www.infad.eu/RevistaINFAD/OJS/index.php/IJODAEP/article/view/1473
Coutinho, M. T. B. (2004). Apoio à família e formação parental. Análise Psicológica, 1(22), 55-64. Disponível em:
http://www.scielo.mec.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0870-82312004000100006
Correa, W., Minetto, F. & Crepaldi, M. A. (2018). Família como promotora do desenvolvimento de crianças que apresentam atrasos. Pensando Famílias, 22(1), 44-58. Disponível em: http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1679-494X2018000100005
Darling, N. &Steinberg, L. (1993). Parenting Style as a context: an integrative model. Psychological Bulletin, 113(3), 487-496. doi: http://dx.doi.org/10.1037/0033-2909.113.3.487
Franco, V. (2015). Introdução a intervenção precoce no desenvolvimento da criança: com a família, na comunidade, em equipe. Évora: Edições Aloendro.
Franco, V. (2016). Tornar-se pai/mãe de uma criança com transtornos graves do desenvolvimento. Educar em Revista, 59, 35-48. doi: http://dx.doi.org/10.1590/0104-4060.44689
Gomes, P. T. M., Lima, L. H. L., Bueno, M. K. G., Araújo, L. A, & Souza, N. M. (2017). Autism in Brazil: a systematic review of Family challenges e coping strategies. Jornal de Pediatra, 91(2), 111-121. doi: http://dx.doi.org/10.1016/j.jped.2014.08.009
Kaufman, R. K. (2016). Vencer o Autismo. Lisboa: Papa-Letras.
Lozano-Segura, M. C., Manzano-Léon, A., Yanicelli, C. C. & Aguilera-Ruiz, C. (2017). Propuesta de intervención em familiares de niños com TEA desde ACT para mejorar la convivência familiar e escolar. International Journal of Developmental and Educational Psychology, 1(4), 455-464. Retirado de: http://www.infad.eu/RevistaINFAD/OJS/index.php/IJODAEP/article/view/897/778
Macarini, S. M., Martins, G. F., Minetto, M. F. J. & Vieira, M. L. (2010). Práticas parentais: uma revisão de literatura. Arquivos brasileiros de psicologia, 62(1), 119-134. Retirado de: Machado, M. S., Londero, A. D. & Pereira, C. R. R. (2018). Tornar-se família de uma criança com Transtorno do Espectro Autista. Contextos Clínicos, 11(3), 335-350. doi: 10.4013/ctc.2018.113.05
Magaña, S., Lopez, K. & Machalicek, W. (2017). Parents Taking Action: A Psycho-Educational Intervention for Latino Parents of Children with Autism Spectrum Disorder. Family Process, 56, 59-74. doi:10.1111/famp.12169
Meimes, A. M., Saldanha, H. C. & Bosa, C. A. (2015). Adaptação Materna ao Transtorno do Espectro Autismo: relações entre crenças, sentimentos e fatores psicossociais. Psico, 46(4), 412-422. doi: http://dx.doi.org/10.15448/1980-8623.2015.4.18480
Minatel, M. M. & Matsukura, T. S. (2014). Famílias decriançaseadolescentescom autismo:cotidiano erealidade em diferentes etapas do desenvolvimento. Revista de Terapia Ocupacional da Universidade de São Paulo, 25(2), 126-134. doi: http://dx.doi.org/10.11606/issn.2238-6149.v25i2p126-34
Minetto, M. F. & Löhr, S. S. (2016). Crenças e práticas educativas de mães de crianças com desenvolvimento atípico. Educar em Revista, 59, 49-64. doi: http://dx.doi.org/10.1590/0104-4060.44791
Minetto, M. F. & Cruz, A. C. B. (2018). Práticas Educativas Parentais: autonomia e expressão de afeto. International Journal of Developmental and Educational Psychology, 1(1), 155-164. http://dx.doi.org/10.17060/ijodaep.2018.n1.v1.1181
Moxotó, G. F. A. & Malagris, L. E. N. (2015). Avaliação do treino de controle do stress para mãos de crianças com transtorno do espectro autista. Psicologia: Reflexão e Crítica, 28(4), 772-779. doi: 10.1590/1678-7153.201528415
Pardo, M. L. P. & Carvalho, M. M. S. B. (2012). Grupos de orientação de pais: estratégias para intervenção. Contextos Clínicos, 5(2), 80-87. doi: https://dx.doi.org/10.4013/ctc.2012.52.02
Sampieri, H. E., Collado, F. C., & Lucio. B. P. M. (2013). Metodologia de pesquisa. Porto Alegre: Penso.
Schmidt, C. (2002). Estresse, autoeficácia e o contexto de adaptação familiar de mães de portadores de Transtornos Globais do Desenvolvimento. Tese de Mestrado. Universidade Federal do Rio Grande do Sul.
Schmidt, C. (2017). Transtorno do Espectro Autista: onde estamos e para onde vamos. Psicologia em Estudo, 22 (2), 221-230. doi:10.4025/psicolestud.v22i2.34651
Semensato, M. R., Schmidt, C. & Bosa, C. A. (2010). Grupo de familiares de pessoas com autismo: relatos de experiências parentais. Aletheia, 32, 183-194. Recuperado em: http://www.periodicos.ulbra.br/index.php/aletheia/article/view/3532/2624
Sifuentes, M. & Bosa, C. A. (2010). Criando pré-escolares com autismo: características e desafios da coparentalidade. Psicologia em Estudo, 15(3), 477-485. Recuperado em: http://www.scielo.br/pdf/pe/v15n3/v15n3a05.pdf
Smeha,L. N. & Cezar, P. K. (2011). A vivência da maternidade de mães de crianças com autismo. Psicologia em Estudo, 16(1), 43-50. Recuperado de https://www.redalyc.org/articulo.oa?id=287122137006
Weber, L. N. D., Salvador, A. P. V. & Bradenburg, O. J. (2018). Programa de Qualidade na Interação Familiar: Manual Para Facilitadores [3ª ed.]. Curitiba: Juruá.
Zand, D. H., Bultas, M. W., McMilliam, S. E., White, T., McNamara, D. & Pierce, K. J. (2017). A pilot of a brief positive parenting program on children newly diagnosed with autism spectrum disorder. Family Process, 57(4), 901-914. doi: 10.1111/famp.12334.